quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Sorteio do amigo secreto:AMIGO OCULTO CEMETRON

Papelzinho
Olá, Vc.
O sorteio do grupo AMIGO OCULTO CEMETRON foi realizado.
Clique aqui e descubra quem você tirou
Pintou alguma dúvida? Consulte nossa página de perguntas frequentes através deste link

Ainda com dificuldade? Entra em contato com a gente pelo nosso whatsapp 😉
Ícone do app
Baixe o Papelzinho
App Store   Google Play

sábado, 4 de julho de 2015

Ih c***lho, o primeiro ano passou e você nem percebeu

Resolvi escrever porque hoje fazem exatos 365 dias que fui convidado para me matricular em Medicina não Faculdade São Lucas. É, um ano passa rápido, loguinho chega o internato e nós nem vemos.

Quando fui chamado não imaginava que aquele seria o último dia de engenharia química da minha vida, logo tomei um porre na beira da praia para comemorar a felicidade de começar a realizar um sonho, e partiu back to Rondônia.

Semestre começou, ser calouro não é, nem nunca será fácil, ainda mais para quem foi calouro por quatro vezes. Semestre acabou e digo mais, organizar trote também não é nada fácil, mas aí você enfrenta tudo porque não está mais fedendo alho e ovo, e também porque o cabelo já está grande de volta só que o principal é: AGORA VOCÊ É VETERANO. Depois de tanto ficar bêbado com calouros durante a primeira semana, finalmente começou a putaria, ou melhor, as aulas.

Veio fisiologia, veio imuno, anato, micro e o caralho a quatro. Me apaixonei por fisiologia; enchi linguiça em filosofia; me divertia fazendo as placas de micro e olhando aquelas bactérias; as práticas de anato de três horas que não tinham aula eram um saco; Camilinha Maciel nos esfolava em imuno e por aí vai.

Foi-se um ano de MedCaralhada, ou melhor, T XIX. Terminamos o semestre comendo paçoca e canjica no arraiar da T XIX, sempre muito bem regrado à base de cerveja sempre bem gelada.

Não vou mentir que estou mais ansioso pelo quarto período do que pelo terceiro, mas como não dá pra pular logo pro quarto, vamos aproveitar o marasmo do terceiro porque o quarto com anatopato e semio não vai ser fácil. Vem segundo ano!! 

Bem que eu queria escrever mais, só que psicografar hoje não está fácil rs
Vou tentar manter uma certa frequencia por aqui, beijos e abraços;

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Denise Levertov english poetry

The fire in leaf and grass
so green it seems
each summer the last summer.

The wind blowing, the leaves
shivering in the sun,
each day the last day.

A red salamander
so cold and so
easy to catch, dreamily

moves his delicate feet
and long tail. I hold
my hand open for him to go.

Each minute the last minute.

Denise Levertov

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Daqui; Dali; da puta que pariu. Tudo num parágrafo só.

Enquanto faço a introdução do texto, você fica aí pensando: “Porque esse idiota colocou uma palavra tão estúpida logo no título do texto?”. Por isso mesmo coloque palavra de merda logo como título, como a face do texto. Porque usar palavras bonitas e a sociedade em que vivemos as dispensa? Porque escrever corretamente, se isso não existe mais? Abreviações e palavrões fazem tão parte de nós, vezes são maiores que nossa própria essência. A sociedade atual nasceu retarda; Os que hoje tem minha idade nasceram retardados; Fetos nos útero de suas mães já provaram drogas que eu em minha plena serenidade ou em momentos de viagem nunca irei provar. O mundo é feio, temos que nos adaptar a isso, ou temos que mudar? Mudar, é o óbvio e também impossível. O mundo não aceita grandes mudanças, por isso a constante decadência, catástrofes, todos se matando nessa loucura incessável que chamamos de casa.  O mundo é rude; Pessoas não são feitas como antigamente, aliás são sim, feitas no bom e velho sexo, sem pudor algum. Voltando. O mundo é rude, ninguém pede "por favor", ou "com licença". Atos de gentileza foram totalmente esquecidos, como uma língua morta. E sobre o amor? O amor é tão superficial que se percebe no ar, as pessoas são superficiais, e  não aceitam como os outro tentam se expressar, não escutam o que temos a dizer, e tudo isso porque somos todos tão racista quanto os senhores de engenho e tão arianos quanto Hitler. Desprezamos, descriminamos, somos hostis.Chega disso! Vamos todos daqui para a puta que pariu.


 

Psicodelia com sintomas de...

Olha essa. Esses dias me peguei tentando ser uma pessoa melhor, veja só. Quem precisa se enfiar lá no fundo do próprio ego quando não está ligando pra nada ou pra ninguém?! Recentemente tenho sentido sintomas de mudanças, me parece que estou prestes a me reinventar, me converter de alguma forma, pra variar, me camuflar, enfim, me tornar uma coisa que nem sei se sou, isso tudo para agradar a quem eu ainda nem sei quem é.

E se eu mudar?! Talvez eu fique como um daqueles caras que passaram vinte e oito anos na cadeia porque matou e esquartejou a mulher, os filhos e a sogra, depois de quitar suas contas com a sociedade, andando pelas ruas atrás de um emprego digno, suplicando por uma chance de mostrar sua reabilitação.

Mas e se só eu acreditar em mim?! Tipo de volta ao futuro. Se só eu for capaz de sentir a pureza do meu novo ser?! Chega! Cansei disso, no duro. Talvez seja somente uma crise de identidade passageira, vou me calar, é o que melhor faço nesse momento.

"Acabou Ícaro!"


Tá certo, o semestre acabou. Sou mais um da espécie 'universitarius', também conhecidos como 'Zombies'. Mas o sofrimento acabou, as provas acabaram, os trabalhos e as tarefas de bioquímica acabaram; Dr. Rocha, só em pediatria agora; Tchau introdução à medicina; Bye bye às bios (bioquímica e biocel); Já sinto falta do embrião com cara de pamonha da embriologia (semestre que vem tem imuno, Camila!!); Vanessa, semestre que vem TMJ na monitoria de histo. rs

Agora 'só' faltam cinco anos e meio, queridos colegas. Pensem nisso como incentivo. Me lembro bem da primeira semana, as brincadeiras, o falatório e as inúmeras apresentações aos "mestres"; O trote foi rejuvenescedor, toda aquela meleca de alho, tinta, sardinha, café e lama fizeram bem aos cabelos e pele  - sqn - O que importa foi a zoeira e brincadeira, inclusive aquela que fomos levados no caminhão de boi até a chácara (hhahaha).

Semestre começou com gastrite e terminou com ela piorada. No inicio foi por conta da cachaça e no final por conta das provas intermináveis. Final de semestre as visitas às farmácias se tornaram mais constantes, seja pra comprar omeprazol, ou energéticos de todos os tipos, ou ritalina no mercado negro.

Final de semestre homens não fazem a barba, mulheres não depilam as pernas. Suspeito, às vezes que até de banho alguns se esquecem. Mas em nome do conhecimento e com tantos conteúdos para as benditas prova, tá tudo liberado.

Nessa etapa viramos completos xaropes. Erramos dia de prova, estudamos matéria que não cai na prova, esquecemos caneta, mochila, nome do professor e até nossos próprios nomes.

Por alguns dias, chegamos ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e instagram juntos.

Se precisamos de meio ponto que seja, todas as caixas de leite do mercadinho da esquina levamos pra faculdade. Vira uma perseguição atrás de professores que eles até saem disfarçados de velhinhas na rua.

Mas falando sério, não é fácil. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, compromissos, ônibus, carro que furou o pneu, chuvas no final da tarde, a correria para não se atrasar, e por fim o chororô de quem se atrasou.

Tem um ou outro fanfarrão, mas a a maioria da duro mesmo. Tem conta pra pagar, casa pra arrumar, relatório pra entregar, filho pra cuidar, etc. Mas cá pra nós, desses que tem filho, sou fã incondicional. Parabéns!

Mas posso dizer: Valeu e vale a pena. Rolaram brigas? Sim, (inclusive me meti em algumas, e fui um bosta) mas também amizades para uma vida foram formadas. Podem dizer que a turma foi complicada, mas foi uma turma unida também. E essa história do trote, agora, pode ser que  re-una todos again

Boas férias, e obrigado! :D

Perereca Suicída by Mc Japa on Grooveshark Você Sabe o Que é Bacanal? by Mc Doriva on Grooveshark

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

sobre clichês

Dizem que a filosofia é um clichê, mas o que seria do mundo sem a filosofia? Os grandes pensadores e filósofos do passado foram os que criaram os princípios em que vivemos e acreditamos hoje em dia, embora não sejam valorizadas como deveriam ser. O mundo é cheio de clichês. As drogas, crianças morrendo de fome, a pobreza, o que é isso? Clichê não é? Todo mundo sabe que existe, mas poucos se importam em ajudar.